terça-feira, 24 de maio de 2011

NÃOOOOOOOOO!

Brasil, e seu novo Código Florestal( Código de EXTERMINAÇÃO para os mais íntimos)

Não vou mentir, antes eu só ouvia falar desse novo "Código Florestal" e tal, achava que seria bom pro Brasil e que teria mudaças positivas para a natureza. Porém, hoje 24/05/2011 a tarde assistindo a um jornal achei estranho, pois ex ministros do Meio Ambiente foram pedir a nossa Presidente ,Dilma, para adiar a votação desse código. Eu, fiquei pensando "Por que?" "Isso não é bom pro Brasil?" e fui pesquisar... E descobrir uma total falta de conhecimento sobre SUSTENTABILADE. Gente, o Brasil é riquíssimo!! Como nós já dissemos, a ele tem grande chance de ser AUTO SUSTENTÁVEL ,mas, eles querem derrubar florestas para lavrouras. Esses são interesses de um grupo ruralista que querem "incentivos" as suas atividades. Isso é absurdo! Olhem aqui abaixo mais absurdos que querem promover:

ANISTIA GERAL AOS DESMATADORES DAS RESERVAS LEGAIS E ÁREAS DE PROTEÇÃO PERMANENTE;
REDUÇÃO DA ÁREA DA RESERVA LEGAL NO CERRADO DE 50% PARA 20%;
REDUÇÃO DA ÁREA DA RESERVA LEGAL DA AMAZONIA DE 80% PARA 50%;
RESFLORESTAMENTO DE ESPÉCIES EXÓTICAS NO NOSSO AMBIENTE, COMO EUCALIPTOS E PINUS, E PLANTAÇÕES DE MANGA, CÔCO, LIMÃO ,ETC VISTAS COMO RESERVAS LEGAIS, VISTAS COMO VEGETAÇÃO NATIVA;
PERMITIR QUE FLORESTA NATIVAS SEJAM CONVERTIDAS EM LAVOURAS NAS PROPRIEDADES MAIS PRODUTIVAS, SEM QUALQUER LICENÇA DAS AUTORIDADES AMBIENTAIS E A EXPLORAÇÃO ECONÔMICA DE FLORESTAS E OUTRAS FORMAS DE VEGETAÇÃO NAS ÁREAS DE PROTEÇÃO PERMANENTE;
USAR FLORESTAS PARA CONSTRUÇÃO DE ESTRADAS E PARA ATIVEDADES DE MINEREÇÃO E GARIMPOS.

Viu?? Eles querem faturar às nossas custas, prejudicar quem ainda nem nasceu!! Eu, nos meus 17 anos já tenho a consciência. Eu quero crescer, ganhar dinheiro, ter uma "vida boa", porém não quero prejudicar ninguém. E eles, com isso vão prejudicar 6 bilhões de PESSOAS!! Isso tudo me deixa indignada, frustrada e me faz sentir vergonha de ser brasileira... Olhem, eu não gosto de senti isso... mas, é o que eu tô sentindo agora!
E eu sei, caro leitor, que você também deve tá chocado com isso. Todos nós, que nos importamos com a vida estamos.

Eu só queria saber se essas pessoas que querem ganhar dinheiro á custa de destruir algo que é tão importante para nós, vão levar esse dinheiro para o túmulo, vão comer esse dinheiro? Ou vão querer pagar para serem perdoados? Vou falar uma coisa... Depois que vocês morrerem, esse dinheiro não vai ter serventia nenhuma!! ACORDEM, SEUS LOUCOS POR DINHEIROS!!! (pra não chamar outro nome)




by: Jaívilles Pontes

terça-feira, 10 de maio de 2011

RESUMO DO LIVRO: Resíduos: como lidar com recursos naturais.


RESUMO DO LIVRO: Resíduos: como lidar com recursos naturais.
BOLSISTA: Cristiano Rodrigues Alexandre da Silva

Parte I
Capítulo I

Quando falamos sobre a compreensão da vida, falamos em realidade e não podemos de forma alguma encaixar o sonho ou o desejo, mas o fator importante é como as pessoas vão formular as suas idéias. Atualmente a sociedade consolidou e possibilitou um conceito de olhar o mundo ou a natureza que: há a separação do saber especulativo e do saber fazer, como se fossem diferentes. A separação da fantasia e o da realidade faz essa divisão e esconde que os bens materiais ou não, é que faz a prática social que reproduz as desigualdades, estas separações fazem com que a realidade ecológica se divida em dois tipos de saber: o saber-formal e acadêmico tem a pretensão de um saber privilegiado e o saber da vida do cotidiano, ele é secundário por serem local e restrito, por isso, muitas pessoas estão vivendo sem dignidade. A prática gestionária relativa a materiais e aos resíduos, não tem o tema envolvido ao ambiente, mas sim, um tema sistematizado e como um processo instrumentalizado. O livro foi dividido     em dois movimentos, um é pelo lado político, querendo saber a relação do homem com a natureza e o outro é o do lado da pedagogia e a ação dos ‘’agentes ambientais’’. Pensar em meio ambiente tem uma intencionalidade, a realidade tem a materialidade física e depende de como o individuo produz a sua vida. pensar complexidade atualmente é muito importante , pois mudou  o jeito que entendíamos e pensávamos o social, a realidade social  que hoje vivemos  não se deixa  aprender e de ela ser complexa. As questões sociais em relação ao problema da gestão dos resíduos prescisam ser identificados e analisados em função do contexto social. Quanto melhor conhecer o ambiente e o contexto social, você poderá se compreender melhor. A naturalização do mercado diz que se uma sociedade é recortada pelo mercado, o estado não tem mais condições de ter o controle da economia. A inovação tecnológica como equivalente a processo diz que a política não esta dando conta das necessidades de uma sociedade e a alternativa que existe é criar novas tecnologias para continuar o progresso da sociedade, estamos vendo a degradação do meio ambiente, mas continuamos cometendo os mesmos erros antigos, estamos consumindo. As pessoas sabem que há vários problemas no meio ambiente, mas elas priorizam as suas vidas pessoais e elas vão continuar assim até que um dia os problemas ambientais        atinjam as suas vidas pessoais. Existem algumas ausências quando falamos em mudanças sócias: falta um entendimento nos processos e nos fenômenos que estão atuando, falta o político se envolver com as pessoas, falta um pensamento crítico e alternativo, ausência de protestos sociais e o foco do protesto moral não está sendo mais o movimento social. Com as mudanças acontecendo e com a evolução, obtém o aumento da sensação de perda, a expressão de pertencer a um grupo, seja familiar ou político não domina mais o nosso cotidiano, as reformas institucionais querem criar novas condições para a política para não estar mais envolvida na vida coletiva das pessoas e na vida concreta. Além disso, há uma diferenciação quando falamos sobre a preocupação com a degradação do meio ambiente nas regiões brasileiras, no norte/nordeste a preocupação com a ecologia fica submergida, a uma preocupação com a base social, já no sul a preocupação é com a economia. Com o aumento do protesto moral dos indivíduos há o surgimento de valores éticos e com isso surge a ação política que possibilita construir algo novo, com o foco em um ambiente com diversidades biológicas e culturais. Quando a economia se trata do consumo de produtos há defeitos no crescimento de produção de resíduos, o falso dilema explica que isso é para auxiliar as demandas do mercado ou a ‘‘ boa vida ’’. foi fundado o pacto Keynesiano, lá protegia os seus membros e todos tinham direitos iguais, este é um exemplo dinâmico. Para inserir a questão dos resíduos na vida social com relação ao sócio-ambiental, é preciso trabalhar com os conceitos: sustentabilidade ambiental, dignidade e autonomia. Com o aumento das desordens surge uma interrogação de como criar meios para uma ‘’recomposição do mundo’’, essa recomposição refere-se à sociedade, um projeto político-pedagogico com o foco no meio ambiente e nos resíduos, será uma construção o cotidiano coletivo, esta é uma forma de ação cidadã.

Capítulo II

Os resíduos não é algo extraordinário, a própria natureza produz substâncias tóxicas, um exemplo é a formiga, mas não se compara ao que nós produzimos, transformamos recursos naturais em lixo e fica difícil de reincorporar na natureza. Quanto mais aumenta os resíduos, mais aumenta o que nós tiramos dos recursos naturais. Na Europa, em volta da idade média não havia tantos produtos poluentes, mas com o tempo houve o aumento de lixo e foi preciso fazer lixões fora das cidades, depois não funcionou mais, pelo fato deste aumento, no século XX, nas décadas de 60 a 70 foi criado aterros de resíduos, houve a hierarquização do evitar-reduzir-reciclar, houve também o regulamento de como construir aterros e incineradores, na década de 90 foram editadas leis para incentivar a economia de recursos e reciclagem. Uma característica de antigamente que temos atualmente é que não queremos solucionar o problema, mas sim, deixar ele apenas longe. As pessoas se acostumaram com um mundo artificial, com a poluição, nós agimos de forma natural. Outra característica é o consumismo, com as novas tecnologias a um aumento no consumo e com isso aumentou os resíduos, mas também há pontos positivo sem relação à globalização, mas o nosso foco é como solucionar os problemas feitos pela globalização. A maneira certa é usar o comportamento dos atores sociais e transformá-lo em um comportamento de beneficio. As soluções dos problemas são fáceis, basta o governo programar, mas no governo há uma complexidade de influências e interesses. A gestão de resíduos tem uma série de atividades, é um processo que contem alteração e mutação, pelo fato das mudanças na sociedade, para acontecer essa gestão de resíduos é preciso ficar longe das influências de qualquer grupo de pressão. Na metodologia de balanço ambiental e economia, tem a comparação das diferentes opções, usando os critérios ambientais, sociais e econômicos, esses balanços são facilmente aceitos pelas pessoas, mas não oferece resultados claros. Um dos métodos de balanços é o ecológico, ele é composto por três partes: balanço de materiais, balanço de efeitos ou impactos e avaliação dos balanços. Estes balanços são de difícil comparação, porque são relativos, esta analise é importante na prevenção de instalação de sistemas que poderá custar um alto preço no futuro. Na reciclagem e tratamento existe a triagem, a coleta seletiva e a própria reciclagem, alguns resíduos que podem ser reciclados, são vendidos, um modo de estimular este processo de reciclagem é aumentar o preço dessa reutilização e reciclagem dos materiais. Na Europa, com os resíduos tecnológicos, já se usa produtos de fácil desmontagem para a reciclagem, com isso a concorrência querem fazer o mesmo. Para que um resíduo seja reciclado ele precisa estar puro e limpo, com isso te que haver a segregação e separação, se haver produtos que se possa desmontar manualmente não é precisa usar maquinas para essa desmontagem. A separação dos resíduos pode ser dividida Nessas formas: separação na fonte, postos de entrega, embalagens ou produto renováveis e triagem em usinas de triagem, todas essas formas podem ser usadas em conjunto. Alguns resíduos mesmo passando por essas etapas é preciso fazer um tratamento para eliminar a periculosidade e aproveitar os resíduos. Alguns materiais que não é aproveitado vão para o aterro, nele o resíduo permanece um bom tempo e causa menos poluição. A divisão dos equipamentos aplicados na gestão dos resíduos é essa: triagem, preparação para a reciclagem, tratamento com a recuperação da energia, tratamento com a recuperação da matéria, esterilização de resíduo, coleta, armazenamento e aterro. Na economia de materiais usa-se um caminho linear, mas é preciso abandonar este caminho e buscar um caminho circular de materiais sustentáveis que tenha condição sem prejuízo. O ciclo de materiais pode ter uma avaliação por critérios, como: renovabilidade, gasto de energia, emissão de poluentes e passivo ambiental. Esta avaliação serve para definir planejamentos para sustentabilidade, tomar decisões e medir a evolução do ciclo. Temos que evitar e reduzir podemos encaixar a diminuição do uso de recursos e de energia no ciclo dos produtos, reduzir a periculosidade dos produtos.  Para reduzirmos e evitarmos estes resíduos precisamos saber como eles são gerados. Estas são algumas alternativas de como evitar e reduzir os resíduos: os produtos ficarem por mais tempo em circulação e uso, fazer lucro com produtos que durem mais, do que lucrar com lixo, buscar o uso mais intenso dos bens e transferir algo que não sirva mais para o setor secundário para o setor terciário. Um modo de fazer com que as empresas diminuam a poluição é usando os custos externos que são pagamentos que a sociedade faz, pela poluição que as empresas fazem, o objetivo é mandar eles pagarem estes custos, Um exemplo é o protocolo de Quioto. Maia (2008, p.52) afirma que ‘‘ a tecnologia não é o problema, mas, sim, o uso que fazemos dela - não é necessário voltar à vida primitiva nas cavernas para salvar o planeta’’.

PARTE II
Capítulo I

No primeiro capitulo dessa parte, fala como começou a iniciativa para tratar os resíduos, estas são as três fases divididas: o período arcaico, o período do desenvolvimento e a época moderna. No tempo arcaico que durou do fim da segunda guerra á 1972, nesse tempo o sistema industrial era como se fosse um sistema de lixo. No período do desenvolvimento que durou de 1972 á 1996, a partir daí surgiu às leis envolvendo os resíduos e houve também o avanço da reciclagem. O período moderno que foi a partir de 1996 até 2020, neste período está acontecendo às adaptações das leis que já foram criadas, criação de novas leis e projetos para o futuro. Esse capítulo fala que é importante reduzir o volume dos materiais e os fluxos do mesmo. Há um subtítulo que fala sobre as concepções da gestão de resíduos e balanços de resíduos, diz que eles são avaliados para os planos de sua gestão, as concepções precisa se atualizada a cada cinco anos, ela é um pré-requisito para o planejamento da gestão dos resíduos. Maia (2008, p.104) diz que ‘’É preciso envolver a sociedade de consumo e fazer com que ela assuma sua parcela de responsabilidade’’.

domingo, 1 de maio de 2011

A HISTÓRIA DO HOMEM E DO PETRÓLEO

História do homem e do petróleo:
Vamos começar pelo o começo, ou seja, a mais ou menos entre quatro e um milhão de anos A.C o gênero HOMO apareceu, provavelmente em um local que hoje é conhecido como África... Cientistas falam que teve uma evolução para chegar ao homem atual, teve o Australopithecus, o mais antigo hominídeo que se conhece apesar do crânio pequeno, possuía traços característicos dos hominídeos, era bípede e postura mais ereta. Teve o Homo Habilis e o Pithecanthropus Erectus, o homo habilis viveu há cerca de 2,5 milhões de anos e foi contemporâneo do australoptecus, mas com capacidade craniana ampliada. Esta incluiu carne em sua alimentação, o que provocou mudanças em sua arcada dentária. Segue-se o terceiro tipo de hominídeo, o Pitecanthropus Erectus, que deve ter vivido entre 500.000 e 200.000 a.C.. O homo erectus, como hoje se denomina, possuía maxilares maciços e dentes grandes, cérebro maior que o tipo anterior e membros mais bem adaptados à postura ereta. O Homo Neanderthalensis Encontrado em Neanderthal, Alemanha. Houve descobertas semelhantes frança, Iugoslávia, Palestina e África do Sul. Deve ter existido entre 120.000 e 50.000 a.C. Este hominídeo possuía capacidade craniana elevada e já vivia em cavernas e deixou inúmeros traços de sua existência. O Cro-Magnon Com o homem de Cro-Magnon atinge-se o Homo Sapiens. Chegamos a este estágio por volta de 40.000 a.C., possuía altura acentuada, membros retos e peito amplo, como também, a maior capacidade craniana encontrada.
    E homem foi evoluindo e evoluindo até que chegou ao o Homo sapiens... Desde então o Homo sapiens vem evoluindo e aumentando seu número cada vez mais, extinguindo todas as espécies que se opunham a ele, se tornando o “animal” dominante do planeta. Essa foi a teoria do Evolucionismo... Mas, há outra, a teoria do Criacionismo: Teoria que estabelece uma ligação entre Deus, criador do mundo, e as variadas explicações criadas pelo homem para justificar os fenômenos e os complexos enigmas existentes...


Os restos já sabem... O homem tem ocupado habilitado e organizado o meio, isso vem acontecendo desde o homem primitivo até o atual. Mas com aconteceu do homem ficar assim? Pra responder essa pergunta e tantas outras temos que voltar no tempo... Então, voltemos á Grécia Antiga, há mais ou menos 2600 anos, em que o olhar do homem se dirigiu à natureza. Porém, vamos nos focar na educação e filosofia desta...

“No princípio as relações do homem com a natureza eram permeadas de mitos, rituais e magia, pois se tratava de relações divinas. Para cada fenômeno natural havia um deus, uma entidade responsável e organizadora da vida no planeta: o deus do sol, domar, da Terra, dos ventos, das chuvas, dos rios, das pedras, das plantações, dos raios e trovões etc. O medo da vingança dos deuses era o moderador do comportamento dessas pessoas, impedindo uma intervenção desastrosa, ou, sem uma justificativa plausível ante a destruição natural.”
Na Grécia Antiga também, como sabemos, existiam os primeiros filósofos, que buscavam explicar racionalmente a existência das coisas...
    E na Idade Média?  Com o renascimento, chega o antropocentrismo, o homem no centro do universo.  A ciência, munida de técnicas mais avançadas de observação e questionamento e do mundo, como o método cientifico inspirado na filosofia de Bacon e de Descartes, na matemática e física de Galileu e Kepler (e depois, de Newton), passa a considerar a natureza sem alma, sem vida, mecânica, geométrica. O homem perdeu o conceito divino de integração com a natureza.


Agora vamos dar um longo salto no tempo e voltemos ao século XVIII, mas precisamente na 1° Revolução Industrial... A primeira revolução industrial ficou caracterizada por duas invenções que fizeram reviravoltas na produção e nos transportes, a ciência descobriu que o carvão servia como meio e energia e a partir daí desenvolveram a máquina a vapor e a locomotiva. O uso das maquinas nas indústrias fizeram estas se evolui e precisar de mais mão de obra, e assim começou a migração de pessoas do campo para a cidade, provocando o crescimento do meio urbano.
A partir dessa revolução o homem teve a necessidade de novas tecnologias, pois, se algum país quisesse crescer e ter lucros, era preciso ter essa tecnologias. Com isso, surgiu a Segunda Revolução Industrial, uma nova onda tecnológica. Eletricidade, motores, telégrafos, PETRÓLEO. Pronto, chegamos ao ponto crucial do capitalismo e da época que vivemos... O PETRÓLEO. Vamos falar sobre sua historia e como chegou a ser tão importante para o mundo atual.

O petróleo: Há muito, os antigos conheciam o petróleo e alguns de seus derivados, como o asfalto e o betume. Contudo, não se sabe exatamente quando eles despertaram a atenção do homem.  Na fase pré-histórica da utilização do petróleo, referências esparsas nos levam a crer que era conhecido do homem há 4 mil anos a.C.
Foi descrito por Plínio em sua História Natural e, segundo Heródoto, grande historiador do século V a.C, Nabucodonosor usou o betume como material de liga na construção dos célebres jardins suspensos da Babilônia.
De acordo com a Bíblia, foi usado na Torre de Babel e na Arca de Noé (Gênesis - cap. 6, V. 14) como asfalto, para sua impermeabilização. Além disso, uma descoberta arqueológica, efetuada há alguns anos atrás, revelou indícios do emprego do asfalto, no século IV, como material de construção de cidades.
Na Ásia Menor (Oriente Médio), onde se encontram atualmente as maiores jazidas petrolíferas do mundo, o imperador Alexandre, o Grande, da Macedônia, numa de suas expedições observou, a presença de chamas surgidas do seio da terra e de uma fonte de combustível que chegava a formar um lago.
Os egípcios utilizavam o petróleo Os egípcios utilizavam o petróleo para embalsamento de mortos ilustres e como elemento de liga nas suas seculares pirâmides, ao passo que os romanos e gregos usavam-no para fins bélicos.
Muito antes da descoberta do Novo Mundo, os indígenas das Américas do Norte e Sul, serviam-se do petróleo ou de alguns de seus derivados naturais para inúmeras aplicações - entre elas a pavimentação das estradas do império inca.
(Artigo extraído do "O mundo fabuloso do petróleo" editado pelo Serviço de Relações Públicas - Petróleo Brasileiro S.A.)
 
   Então, vemos que muito antes o homem já tinha contato com o petróleo...  
A sua origem:
Muitas teorias tentam explicar a origem do petróleo. Hoje, a mais aceita entre os geólogos é a de que seja oriundo de substâncias de natureza orgânica.
 A prospecção:
Antigamente, em certas regiões dos EUA, a presença de água era muito rara e na sua busca foi perfurado o primeiro poço de petróleo (1859). Mas foi apenas na segunda metade do século XIX que o petróleo começou a ser aproveitado industrialmente em Tittusville pelo Coronel Edwin L. Drake. O poço tinha a profundidade de 21 metros e foi perfurado por uma broca que perfurava pelo sistema de bate-estaca. Sua produção era de 19 barris (3 metro cúbicos/dia).
Uma das primeiras utilizações do petróleo foi como combustível, principalmente na iluminação, substituindo o óleo de baleia.
Como era muito inflamável o petróleo passou a ser refinado em alambiques, obtendo-se assim, o querosene.
Com a invenção dos motores de explosão e a diesel (1887), as frações do petróleo que eram desprezadas, passaram a ter novas aplicações
. (trecho tirado do site alogosobre.com)
    Vemos que petróleo ganhou sua importância que além de gerar a gasolina, que serve de combustível para grande parte dos automóveis que circulam no mundo, vários produtos são derivados do petróleo como, por exemplo, a parafina, gás natural, GLP, produtos asfálticos, nafta petroquímica, querosene,
solventes, óleos combustíveis, óleos lubrificantes, óleo diesel e combustível de aviação.
Mas, e o petróleo no Brasil?
 No Brasil, a primeira sondagem foi realizada em São Paulo, entre 1892-1896, por Eugênio Ferreira de Camargo, quando ele fez a primeira perfuração na profundidade de 488 metros; contudo, o poço jorrou somente água sulfurosa. Foi somente no ano de 1939 que foi descoberto o óleo de Lobato na Bahia. 
   A Petrobras foi criada, em 1954, com o objetivo de monopolizar a exploração do petróleo no Brasil. A partir daí muitos poços foram perfurados. Atualmente, a Petrobras está entre as maiores empresas petrolífera do mundo.  O petróleo é uma das principais commodities (mercadorias) minerais produzidas pelo Brasil.
Petróleo... Um dos tantos recursos naturais que o homem se aproveita, um recurso não renovável, mas, abundante. Seu nome vem do latim petroleum, petrus = pedra e oleum = óleo, do grego πετρέλαιον [petrélaion], "óleo da pedra", do grego antigo πέτρα [petra], pedra + έλαιον [elaion] óleo de oliva.
 Já foi causa de muitas guerras e é a principal fonte de renda de muitos países, sobretudo no Oriente Médio. É difícil determinar alguma coisa que não dependa direta ou indiretamente do petróleo.
Porem, esse derivados são altamente poluentes:
 Os resíduos petrolíferos são, basicamente, hidrocarbonetos que vão originar diversas fontes de poluição no meio marinho.
Mais de quatro milhões de toneladas de petróleo são lançadas ao mar por ano, por meio de:


• exploração de poços de petróleo no mar;
• limpeza dos tanques dos petroleiros e acidentes com estes;
• refinarias e instalações petroquímicas costeiras;
• resíduos urbanos;
• carreamento por águas das chuvas em áreas urbanas;
• carreamento pelas águas dos rios;
• barcos de pesca ou recreação;
• infiltrações naturais;
• precipitação atmosférica.

Tantas coisas vimos... Vimos que a relação homem com o petróleo vem longa data e ela continua até hoje.
Atualmente, somos “escravos” dele, pois, precisamos dele para tudo.

FONTES:

by: Jaívilles Pontes 3.301.v, bolsista